DOCUMENTO SOBRE O POSICIONAMENTO DO JAPÃO
1° Assembleia Geral da ONU
Refugiados - 難民
JAPÃO ( 日本国)
Os refugiados, de maneira geral, são pessoas que precisam fugir dos territórios de origem para a proteção de suas vidas, que possam ser ocasionados por conflitos e violações dos direitos humanos. A questão que fortemente contribui para a crise dos refugiados é desde regimes políticos, histórico, conflitos étnicos e religiosos, regionalização norte-sul e a extrema pobreza . A crise dos refugiados é um problema humanitário que não se confere apenas da resolução de uma única nação, e sim do compartilhamento de responsabilidades de como enfrentar e solucionar o problema como comunidade internacional.
E de acordo com UNHCR (Global Trends 2020), afirma a subsistência de 82,4 milhões de pessoas que fugiram de seu próprio país, e ainda o número esteja aumentando devido as condições das crises humanitárias prolongadas, como exemplo a situação da Síria ou no Sudão do Sul .
Sendo assim, as Nações Unidas compõem o tema em três princípios a partir da crise dos refugiados, como também os seus devidos desafios apontados. Com isso, o 1º princípio a “Repatriação Voluntária” que consistia se na interrupção completa da guerra e das violências dos direitos humano, em contrapartida a demanda significativa de tempo para a recuperação das infraestruturas e as funções do país, em que se restaura a paz e a ordem no território, já no 2º princípio a “Integração Local”, que se limita na eficácia de absorção da questão dos países vizinhos. Com isso, no 3ºprincípio “Reassenteamento” que tem por condição de recolocação do estabelecimento do país, com o objetivo de promover uma ordem internacional.
Segundo o Japan Association for Refugees (JAR), o Japão sempre adotou uma abordagem passiva para a permissão de entrada no país. Em muitos casos, o número de aprovação é limitado acometendo um grande desafio para a obtenção de um passaporte legítimo.
Em virtude disso, no país a parte que cuida das solicitações de refúgio são tratadas pelo Bureau de Imigração do Japão, e pode-se afirmar que a posição deles são de “controlar” em vez da garantia de proteção, em comparação aos padrões internacionais. Na qual o controle pode estar se envolvendo na influência do desconhecimento da situação dos refugiados na coletividade japonesa, como também a conceituação errada sobre os refugiados que são conectados, imediatamente, no quesito da segurança públicas e dos riscos para a população, tornando assim desafiador a aceitação dos indivíduos na sociedade
Portanto, é essencial que as pessoas recebam as necessidades básicas da vida, garantindo fundamentalmente o respeito e à dignidade humana, sendo assim, a garantia de conexão a sociedade e a receber, contudo, educação e emprego. Assim, precisamos da união de indivíduos instigados na amplitude do compreendimento de cada uma de nossas diferenças e aprender com elas a aceitá-las e valorizá-las.
Japan Association for Refugees (JAR)
Tauani Vitória
Tayná Carlos